domingo, 24 de setembro de 2017

Onde descartar equipamentos eletrônicos em Belo Horizonte e região


Olá! A matéria abaixo traz os endereços onde descartar equipamentos eletrônicos em Belo Horizonte e grande Belo Horizonte, pois é a região onde moro. Caso você seja de outra região e tenha umequipamento eletrônico que precisa descartar, por favor, procure onde pode fazer isso. O meio ambiente agradece!

A quantidade de lixo eletrônico no Brasil é astronômica. Não se trata de exagero, já que o último relatório da Associação das Empresas da Indústria Móvel e da Universidade das Nações Unidas de 2015 mostrou que cerca de 1,4 milhões de resíduos dessa natureza é jogado fora todos os anos no país. Esse cenário faz do Brasil o principal responsável pela geração de lixo eletrônico na América Latina. O que preocupa é que menos de 3% desse montante é reaproveitado. Isso significa que a maior parte dos metais nocivos que fazem parte de computadores, telefones celulares, tablets e outros é descartada no lixo comum e com grandes chances de prejudicar cursos d'água, solo e consequentemente, a saúde humana.
Em BH e região, existem empresas que se transformaram em postos de coleta ou que recolhem em casa o lixo eletrônico, sem custo algum para o morador. É o caso do BH Recicla, que faz esse serviço desde 2010. "A pessoa entra no site, preenche o formulário e colocamos o endereço em nossa rota." Afirma Kelleson Vitorino, um dos diretores da companhia. A BH Recicla também é responsável pelo descarte sustentável do lixo eletrônico de aproximadamente 500 empresas.

O que é lixo eletrônico
Equipamentos, partes e peças cujo funcionamento depende de correntes elétricas ou campos eletromagnéticos. Exemplos: televisores, monitores e celulares.

Onde descartar:

Átria Informática
Rua Pouso Alegre, 2892, Horto
Tel: (31) 3482-1270

BH TEC- Parque Tecnológico
Rua Professor José Vieira de Mendonça, 770- Engenho Nogueira
Tel: 3401-1000

Hemar Ltda
Rua Oscar Castanheira, 112 - Dona Clara
Tel: 3226-5024

LJ Telecomunicações
Rua Sergipe, 1041, Savassi
Tel: 3227-5445
Exceto lâmpadas e pilhas

Pátio Savassi
Avenida do Contorno, 6061 - São Pedro
Tel: 3263-5800

Empresas que buscam o lixo em casa:

BH Recicla
Rua dos Angelins, 10 - Nova Gameleira
Tel: 3063-0688

E-Mile Reciclagem de eletroeletrônicos
Avenida Professor Jossei Toda, 515 - Bandeirinhas, Betim
Tel: 3054-6828

Naturalis Minas
Avenida Abílio Machado, 1264-1004 - Inconfidência
Tel: 3417-9834

Matéria retirada da Revista Encontro - Julho de 2017

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Esponja da cozinha tem milhões de bactérias e micro-ondas pode piorar

Você sabia que higienizar aquela velha esponja utilizada na sua cozinha pode multiplicar os micróbios patogênicos em vez de matá-los? Foi o que provou um estudo publicado em julho na revista científica "Scientific Reports".

Pesquisadores alemães analisaram a sequência do DNA microbiano de 14 esponjas usadas e, surpreendentemente, descobriram que ferver ou colocar o objeto no micro-ondas não mata aqueles micróbios próximos das bactérias que causam pnemonia e meningite, tais como o Moraxella osloensis.

Além de causar infecções em pessoas com um sistema imunológico fraco, esse micróbio também é conhecido pelo mau cheiro de sua esponja.

O experimento também identificou que as esponjas que haviam sido higienizadas regularmente apresentavam uma percentagem maior de bactérias relacionadas a agentes patogênicos - organismos capazes de produzir doenças infecciosas - do que as esponjas que nunca haviam sido limpas.

Isso porque, segundo os cientistas, essas bactérias relacionadas com patógenos são mais resistentes à limpeza e rapidamente recolonizam as áreas abandonadas pelas bactérias mortas com a temperatura alta. 

Em um único centímetro cúbico da esponja supostamente higienizada foram encontradas mais de 50 bilhões de bactérias, o que corresponde a cerca de sete vezes o número de pessoas que habitam a Terra. Essa densidade bacteriana como aponta o estudo, é encontrada apenas em fezes. 

A solução para uma esponja limpa é simples: substituí-la com frequência, uma vez a cada uma ou duas semanas. 

Matéria retirada do site do Uol - Uol notícias Ciência e saúde

sábado, 9 de setembro de 2017